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sábado, 3 de dezembro de 2016
EDITORIAL_ Somos todos visitantes desse imenso palco. E é a nossa missão viver e observar, amar e construir, e depois voltar para o lugar de onde viemos. Conquistas e vitórias ficam gravadas na nossa mente, no entanto a lição de agora é a solidariedade. Essa imensa onda que começou em Medellin na Colômbia e veio a inundar o Brasil. Nossos hermanos tão perto e tão longe,ou seja: perto na geografia e longe dos nossos corações Tão despercebidos e as vezes discriminados nos mostra que a dor não tem pátria. Ela e igual para todos, não tem nação nem noção do que pode causar. para alguns causa a dor da perda ,para muitos a reflexão..A dor estampada nos rostos de cada pessoa que perdeu seus parentes ou amigos e a mesma que sufoca e faz sangrar meu coração através de soluços e lágrimas quente que nesse momento eu permito deixar que escorra abundantimente sobre o meu rosto pálido e consternado por essa tragédia nacional , mas como diz o salmita: tudo passa debaixo desse céu que nos protege e as ferida cicatrizam. Os corpos dos que se foram e terminaram de lutar retornam a sua pátria as suas cidades a mãe terra e o espírito continua o voo.....voem alto voem.....voem elegantes...voem sempre Chapecoense. Paulo S Ribeiro.
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